quinta-feira, dezembro 29, 2005

Fugir...


Apetece-me fugir, e sabem... congelar... e nunca mais descongelar... Descongelem-me quando mudarem as pessoas, os sentimentos, o Mundo...

Ainda bem para ti…

Não gosto da maneira como falas comigo… sentes-te confiante… da forma como falas parece que gozas comigo… por tu estares bem e eu continuo na mesma coisa, agarrado a ti… Até parece que és superior… que és melhor que eu por conseguires ser feliz… eu não te culpo e nem critico, pois apenas estas a ser feliz, mas porra será que tens de falar desta forma? Ainda bem que esta tudo bem contigo… Pois eu vou continuar na mesma… a gostar de ti… e isso enerva-me sinceramente… Dizes que já lá vão 3 anos que… o amas… E achas que nunca o vais conseguir esquecer… sinceramente espero que sejas feliz, mas sabes ele esta a 1900 km de distância e eu estou a apenas a alguns metros… Estou cansado disto… destas situações, estou cansado de tudo… estou farto de ser sempre o mesmo a sofrer…

sexta-feira, dezembro 23, 2005

Porquê assim…


Já se passou alguns tempos em que não escrevo aqui, mas têm me acontecido coisas que me têm absorvido deste mundo virtual... Começo novamente a questionar-me se vai ser sempre assim… Será que não vai haver uma altura em que tudo esta perfeito? Durante uns tempos tudo parecia perfeito... Parecia um sonho, e eu gostava desse sonho... Mas... Começo a perceber que vai haver sempre um “mas” na minha vida para me dificultar a vida... Aquele meu sonho, eu andava sempre absorvido nele, não queria perde-lo, queria protege-lo como se fosse a coisa mais importante do mundo e para mim até era, e continua a ser... Ela achava o mesmo, tudo parecia um sonho, mas depois começou a achar que a “protegia”, e que eu não lhe dava “liberdade”, depois começaram a haver as alturas em que eu precisava de estar com ela, senti-la nos meus braços, sentir que era minha, mas se aparecia... não tinha paciência para mim... depressa começou a invadir-me uma senseção estranha que vinha de ti sabia que algo não estava bem, comecei a perceber que após ter dado um pouco de liberdade, eu cada vez que aparecia, eu sentia que não devia ter aparecido... Parece que eu estava sempre a mais... sempre... Mas mesmo assim dizia que me amava... Que não me queria perder, e até sofria com isso... mas não conseguia parar de se comportar da mesma forma. Pergunto a mim mesmo se algum dia vou conseguir dar todo este meu amor e carinho que tenho para dar, sem que me digam para parar... Por já estar cansada, de receber a minha atenção, o meu carinho, o meu amor... Cada vez percebo menos os sentimentos...

Ficaste cá dentro...